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Jonas Mekas é considerado o pai do cinema de vanguarda norte americano.
Nasceu 1922 numa aldeia da Lituânia, estudou em Viena e só se instalou
nos Estados Unidos após a II Guerra Mundial.
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Duas semanas depois da sua chegada comprou uma câmara com a qual iniciou um percurso muito pessoal. São célebres as suas colaborações com Andy Warhol, Alan Ginsberg, John Lenon, Yoko Ono, Salvador Dali, entre outras figuras de culto. Títulos como Lost, Lost, Lost (1975); Reminiscences of a Voyage to Lithuania (1972) e As I was Moving Ahead, Occasionally I saw Brief Glimpses of Beauty (2001) foram exibidos nas principais cinematecas e museus do mundo.Jonas Mekas é também escritor e curador de exposições. No doclisboa apresentará uma masterclass e discutirá os seus filmes com o público ao longo de uma semana.
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As grandes histórias de amor sempre marcaram a história do cinema. Mas sobretudo no domínio da ficção. Esta programação do doclisboa destina-se a revelar histórias de amor únicas, registadas especialmente no campo do documentário. |
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O termo «Balcãs» é usado muitas vezes para definir a zona onde explodiu a I Guerra Mundial. Nos últimos vinte anos, após o desmembramento do país fundado pelo General Tito, a associação entre Balcãs
e ex-Jugoslávia tornou-se ainda mais forte.
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No entanto, o termo «Balcãs», de origem turca, corresponde a uma cadeia de montanhas que atravessa diversos países da Europa, que viveram durante séculos sob o jugo do Império Otomano. A mostra balcãs em foco apresenta a produção documental dos novos países da
ex-Jugoslávia (Sérvia, Croácia,
Bósnia-Herzegovina, Eslovénia, Kosovo, Macedónia e Montenegro), mas também interroga uma identidade que engloba outros países da zona: Albânia, Bulgária, Roménia e Turquia.
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